Hoje o sol chegou com tudo!
E Paris voltou a ficar colorida!
Era o dia perfeito para comermos o tão desejado crepe de Nutella....
Ahhhhhhhhhhhhhhhh! Nham, nham....
Fotos da Notre Dame já tínhamos várias....Era caminho certo todos os dias que saíamos do hotel do lado do Quartier Latin/Saint Germain para o outro lado do Rio Sena.
E fomos caminhar pela ile de la cite.
Vasculhar as lojinhas de lá.
Queríamos ir na Pylones novamente.
E comer o nosso crepe!
Aproveitamos para decidir que esse era o dia de ir a Sacre Croeur.
Mas antes, tínhamos duas importantes coisas a fazer: ir na BHV, achar brinquedos e utensílios domésticos, e ir ao Ô Chateau wine house, e pegar o autógrafo do escritor de um livro sobre o Parisiense, que a Debi tinha comprado em Paris....Ufa! E o escritor, acreditem, era o dono desse bar. Uh, la, la!
O restaurante ficava na Rue Jean-Jacques Rousseau (esse assunto de Rousseau é um capítulo a parte na nossa viagem em Paris...) KKKKKKK!
Mas o que vale é que passamos no bar, nesse endereço, número 68.
E lá estava Olivier Magny, um somelier francês e escritor.
Mas o restaurante estava fechado e só abriria depois das 5 da tarde.
Decidimos seguir o nosso dia e voltar para beber vinho à noite.
Almoçamos ali pertinho e partimos para Sacre Coeur.
Metro do lado.
Chegamos!
E lá estava ela. Linda!
A Basílica de Sacré Coeur, símbolo do bairro Montmartre.
É o ponto mais alto da cidade.
E uma sequência de várias fotos tiradas de lá do céu.
Do lado direito, bem escondida, a Torre Eiffel.
E a lua cheia aparece...Do lado esquerdo.
Uma volta dentro da igreja...
Vale fazer 3 pedidos
quando entramos pela primeira vez em uma igreja.
E descemos para ver o Moulin Rouge.
Pegamos o metrô de volta até o Louvre.
Quarta feira é dia do Louvre ficar aberto até nove e meia da noite.
O dia foi lindo e a noite estava maravilhosa.
Partimos para Ô Chateau
Bom vinho, belisquetes, mas nada de Olivier.
Estava lá o sócio dele, que disse ser bem mais sexy do que ele. Engraçadinho...
Amanhã, dia 10 de novembro: último dia em Paris.
